CICLO DE ANGOLA E CONGO

PERÍODO: 1580 ao fim do Século XVII


ORIGEM:  Angola e Congo (limitado a norte e a leste pela República Democrática do Congo, a leste pela Zâmbia, a sul pela Namíbia e a oeste pelo Oceano Atlântico)
QUANTIDADE DE AFRICANOS VINDOS
BRASIL: 600 MIL
BAHIA: Não estimado (Obs.: presume-se que tenham chegado um grande número de escravos)


COSTUMES: O português é a única língua oficial. Para além de numerosos dialectos, possui mais de vinte línguas nacionais. A língua com mais falantes, depois do português, é o umbundo, falado na região centro-sul de Angola e em muitos meios urbanos. É língua materna de 26% dos angolanos.
A dança distingue diversos géneros, significados, formas e contextos, equilibrando a vertente recreativa com a sua condição de veículo de comunicação religiosa, curativa, ritual e mesmo de intervenção social.
A arte da máscara azul de Angola, como a maioria da arte africana, as máscaras de madeira e as esculturas não são criações meramente estéticas. Elas têm um papel importante em rituais culturais, representando a vida e a morte, a passagem da infância à vida adulta, a celebração de uma nova colheita e o começo da estação da caça.



OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: No final do século XVII, uma grande epidemia de varíola registrada, em Angola, provocou uma nova mudança na rota do tráfico negreiro para o Brasil. O receio de contrair a doença fez com que os traficantes voltassem a buscar escravos na região mais acima, onde hoje se situa Gana e a costa do golfo de Guiné.











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